Planejamento financeiro é um tema recorrente no contexto corporativo, afinal é necessário que os recursos sejam bem investidos para garantir a eficiência do negócio e não fechar o mês no vermelho. Porém, o que nem todo gestor se atenta é que esse assunto ultrapassa as preocupações com planilhas e folhas de pagamento.
A verdade é que o planejamento financeiro tem tudo a ver com a produtividade da sua empresa. Quando se trata de gestão de equipes, é possível observar que funcionários endividados rendem até 15% menos que os colegas com as finanças em dia de acordo com o relatório britânico Employers Guide to Financial Wellbeing 2019-2020. Além disso, estima-se que pelo menos 84% dos trabalhadores – segundo dados da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) – enfrentem algum problema financeiro, como dívidas ou dificuldade em poupar.
Se você se pensou: “tudo bem, mas como isso afeta a minha empresa?”, continue lendo o artigo que a Luto Curitiba preparou para descobrir a relação entre esses temas!
O que o endividamento de um colaborador representa para sua empresa?
Tempo é dinheiro e esse famoso ditado ilustra como o endividamento de um colaborador pode impactar o rendimento da sua organização. Segundo um levantamento realizado pela consultoria Blue Numbers junto a 60 companhias brasileiras, um profissional com problemas financeiros pode perder até 1 hora por dia resolvendo pendências com bancos e demais instituições.
Se 20% da equipe enfrentar essa situação – número compreensível se considerarmos que pelo menos 66,3% das famílias brasileiras estão endividadas – estima-se que a queda de produtividade chegue a 2,5% ao mês. Esse indicador pode ser ainda maior nas organizações de pequeno e médio porte.
Além do tempo desperdiçado, a qualidade das atividades também é afetada já que são comuns as ligações de cobrança em horário de trabalho. O estresse acaba sendo incorporado à rotina e pode resultar em menor atenção, noites mal dormidas e doenças correlatas, como pressão alta, condições cardiovasculares, depressão e ansiedade.
Não é incomum que esse cenário se desdobre em problemas com absenteísmo, enfraquecimento do clima organizacional e gere, até mesmo, gastos com demissões e recontratações. E é por isso que o planejamento financeiro precisa ser parte da sua estratégia de retenção de talentos.
Como incorporar o planejamento financeiro à gestão de talentos?
Existem inúmeras formas de fazer com que a sua equipe entenda a importância de gerenciar suas finanças e a mais clássica delas é por meio de treinamentos. E o melhor: é possível encontrar quem possa dividir esse conhecimento dentro da sua empresa.
Sua equipe, provavelmente, conta com um especialista que pode orientar os colegas a respeito de planejamento, negociação de dívidas e, até mesmo, sobre investimentos. Esse profissional pode ser seu aliado, por isso, não esqueça de reconhecê-lo, seja com uma lembrança, um bônus ou com um comentário positivo sobre sua disponibilidade em ajudar os demais.
Investir em benefícios relevantes para o seu colaborador é outra forma de ajudá-lo a prestar atenção em suas finanças. Esse formato de compensação permite que a pessoa conte com recursos além do salário recebido, como é o caso do plano de saúde, por um valor abaixo do mercado. Logo, mesmo que haja desconto em folha, o comprometimento no orçamento familiar se torna menor.
A pesquisa Happiness and Productivity, disponibilizada pela Social Market Foundation em 2015, também aponta que quem recebe esse reconhecimento possui performance até 20% superior a empregados que não contam com benefícios.
A Luto Curitiba possui o Plano Funeral Empresarial a partir de R$ 4,50 por vida inclusa. Esse benefício pode ser contratado pela sua empresa e não conta com carência ou limite de idade. Seu funcionário também pode indicar cônjuges, filhos, pais ou sogros, assegurando a proteção financeiro em um momento de vulnerabilidade. Clique aqui e conheça a proposta.