A saúde mental tem sido pauta de inúmeros veículos nas últimas décadas. E não é para menos: dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam o Brasil como o país com o maior número de pacientes com ansiedade entre as Américas e os números não se atêm aos indivíduos na fase adulta da vida. Os índices em crianças e adolescentes é crescente, exigindo tanto a atenção dos pais como dos próprios jovens.
Além da ansiedade, os diagnósticos relacionados a depressão, bipolaridade, borderline, síndrome de burnout e esquizofrenia têm se tornado frequentes. Esses quadros nem sempre são tratados, levando a medidas extremas, como o suicídio.
Conheça a campanha
O Setembro Amarelo foi criado em 2015 pela parceria entre o CVV (Centro de Valorização da Vida), o CFM (Conselho Federal de Medicina) e a ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria). O mês foi selecionado por marcar o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio, datado em 10 de setembro.
O propósito da ação é integrar entidades, instituições de ensino, setores da saúde, organizações públicas e privadas para a conscientização do tema e a necessidade de políticas que favoreçam o tratamento de quem se encontra nessa situação.
Segundo a OMS, nove em cada dez mortes por suicídio podem ser evitadas. Por isso, desmistificar o tabu em torno do suicídio e das doenças relacionadas é urgente. Afinal, com informação adequada, apoio e acompanhamento profissional, é possível superar esse momento. Para saber mais sobre a campanha, clique aqui.